Traficante é morto no povoado de Peroba, em Maragogi, durante ação policial

Através de denúncia de que havia indivíduos traficando drogas no povoado de Peroba, em Maragogi, militares do 6º Batalhão de Polícia Militar (6º BPM) foram surpreendidos por seis homens quando chegaram ao local, segundo relatório da PM. O fato aconteceu no final da tarde dessa quinta-feira (29), por volta das 16h42.

Conforme os militares, os traficantes começaram a atirar em direção ao efetivo, ao receberem ordem de prisão. Houve troca de tiros, e, ao cessar os disparos, foi visualizado um indivíduo caído, portando uma bolsa com materiais ilícitos e um revolver calibre 38.

O homem ainda foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Santo Antônio, em Maragogi, mas foi a óbito. Os outros indivíduos tomaram sentido ignorado.

Foram apreendidos 230g de maconha, um revólver cal. 38 especial, Taurus, de uso permitido, duas munições deflagradas, duas intactas e uma pinada.

Uma resposta

  1. Bastante eficaz e valoroso tem sido o trabalho da Polícia Militar do estado de Alagoas no combate à criminalidade, sobretudo no que tange ao tráfico de drogas.

    Infelizmente, a cada dia que passa, proliferam-se atividades criminosas ligadas ao tráfico ilícito de drogas , levando medo e insegurança à população, que acaba se tornando refém da ação dessas facções que atuam em todo o país.

    O fato é que, seja em Alagoas, Rio de Janeiro, São Paulo ou em qualquer outro estado, o aumento da criminalidade em geral resulta sobretudo da falta de leis penais mais duras e inflexíveis, bem como de maiores investimentos no fortalecimento e ampliação da estrutura e gestão do sistema penitenciário brasileiro como um todo.

    Muitos dos delinquentes membros de facções criminosas são bandidos reincidentes e insuscetíveis de ressocialização. Praticam os mais diversos e hediondos tipos de crime, são detidos, julgados e presos, passam uma “temporada” no presídio, comendo, bebendo e vivendo às nossas custas. Após cumprirem uma parte da pena, progridem de regime e pouco tempo depois são liberados e voltam às ruas para novamente matar, roubar, traficar até serem presos de novo, e o ciclo se repete. Fazem da cadeia uma colônia de férias !!

    Num país como o nosso, onde é cada vez mais intensa e generalizada a violência consequente da atuação de facções criminosas ligadas ao tráfico de drogas, já passou da hora de exigirmos do Congresso Nacional penas mais severas para traficantes.

    O legislador penal brasileiro (deputados federais e senadores) precisa saber que delinquentes contumazes não são coitadinhos, são bandidos vocacionados e irrecuperáveis que já não conseguem mais se adaptar à vida em sociedade, que já não se prestam mais ao convívio social. São antes um peso para a sociedade e um risco constante para nós outros, cidadãos de bem, que sobrevivemos de trabalho digno e honesto e respeitamos as leis.

    O sistema de justiça criminal brasileiro será tanto mais produtivo e eficaz, quanto mais rigoroso e efetivo for o combate à criminalidade no país.

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