Agricultora se emociona ao declarar voto a Isabella Laranjeiras

A candidata à deputada federal Isabella Laranjeiras (PSD) segue visitando e ouvindo os moradores da zona rural. Desde o começo da campanha, passou por vários assentamentos, parando em diversos pontos. “O objetivo das nossas idas aos assentamentos é conhecer de forma mais aprofundada as necessidades de cada comunidade e, depois de ouvir as reclamações e solicitações, buscar definir soluções para cada situação identificada”, diz Belinha, como a candidata é conhecida.

Durante as visitas, a candidata costuma conversar com os moradores sobre a realidade vivida por eles, bem como os problemas enfrentados na região. Os assentados relatam que se sentem abandonados pelo poder público. “Queria que enxergassem um pouco as dificuldades da gente. Que organizassem as estradas para que no tempo de inverno, a gente não ficasse com nossa mercadoria presa. Voltei duas vezes, no meio do caminho, com minha mercadoria”, desabafa Dona Ivonete, do Assentamento Javari. “A gente vota com o maior amor, confiando naquela promessa mentirosa, que nunca muda.”

A agricultura continua: “A gente bota o cabra no poder, quando pensa que não, o camarada tá ricão, com seus milhões, e a gente na mesma situação. Aí chega o inverno, vai mudar! No verão, todo mundo faz estrada boa, e no inverno, será que essa estrada tá pronta? O camarada só vem pedir voto, pedir voto, só quer crescer, crescer, crescer, e deixar a gente nessa situação. Pelo amor de Deus!”

A falta de infraestrutura é a maior reclamação dos cidadãos mais humildes. Eles têm a consciência de que a situação não pode continuar da forma como está. Isabella escutou as pessoas, recebeu sugestões que serão discutidas e estudadas, e, em breve, espera poder apresentar ao povo da zona rural tudo o que pensa sobre as demandas.

Dona Ivonete finaliza declarando, emocionada, seu voto a Isabella. Fala que vai valer a pena, pois sentiu confiança em suas palavras, depois de tanta mentira que já ouviu dos políticos que batam à porta da sua casa. “Tem que mudar o quadro, porque os homens não estão fazendo nada pela gente, vamos botar no poder uma mulher, pra ver se um dia, em nome de Jesus, chega no que a gente quer.”

Assessoria

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