Vaquinha Online: Ajude mãe de meninas especiais a construir casa para morar

A história de vida de Kedma Santos Silva, que mora em São Bento, no município de Maragogi, se confunde com a de outras tantas meninas. Casou-se muito cedo, aos 13 anos. Hoje, com 26 anos, é mãe de sete filhos. Acontece que os cinco primeiros, duas meninas e três meninos, nasceram saudáveis. As duas últimas, não.

Keyla, de um ano e oito meses, nasceu com hidrocefalia, mielomeningocele (defeito da coluna vertebral e da medula espinhal, que acontece nas primeiras semanas de gestação. A coluna vertebral, a medula espinhal e o canal da medula não se formam normalmente), bexiga neurogênica (disfunção da bexiga, flácida ou espástica, causada por lesão neurológica) e pé torto congênito. Como não consegue andar, a mãe espera que o SUS (Sistema Único de Saúde) lhe mande uma cadeirinha. Kemelly tem apenas um mês e doze dias de vida, e nasceu com Síndrome de Down.

“A gente tinha uma vida normal, eu e meu esposo”, conta Kedma. “Trabalhávamos, para não deixa faltar nada para nossos filhos – e nunca faltou! No final do ano de 2018, na sexta gestação, veio a descoberta de que teríamos uma criança especial, que ainda antes de nascer, foi necessário fazer uma cirurgia intrauterina para correção da mielomeningocele. E aí tive que comunicar a empresa que não poderia mais trabalhar.”

Logo depois, no final de 2020, Kedma descobriu que estava grávida pela sétima vez. Foram realizados todos os exames de praxe, e aparentemente tudo estava bem com o bebê. No dia 15 de maio deste ano, nasceu Kemelly Vitória. Os mesmos médicos que fazem o acompanhamento de Kayla pediram para examinar a irmãzinha. Kedma só pôde levá-la ao IMIP, na cidade de Recife, Pernambuco, onde Kayla é atendida, no dia 15 de junho, quando se recuperou da cesárea. Foi quando recebeu o diagnóstico: Kemelly nascera com síndrome de Down.

Vakinha online

O casal mora com os filhos numa casinha de barro, “de favor”, como diz Kedma, “pois não temos condições de pagar aluguel, nossas despesas são muitas. Somente a Kayla gasta 600 fraldas por mês, por não ter controle da bexiga.”

Mas Kedma diz que precisa devolver a casa ao dono. E como seu pai lhe deu um pedacinho de terra, e disse que ela podia construir ali, necessitam de ajuda para primeiramente comprar os materiais de construção.

Quem puder colaborar, segue o endereço da vaquinha virtual: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajude-a-construir-um-lugarzinho-para-kemelly-e-kayla

Quem preferir fazer por pix, a chave é: 82988254805.

 

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